A diferença que faz uma vírgula
Uma vírgula pode deter uma ação... ou não:
(Da campanha dos 100 anos da ABI -Associação Brasileira de Imprensa)
Agora escolha onde por a vírgula (pense antes de responder):
Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.
- Não, espere.
- Não espere.
- 23,4.
- 2,34.
- Aceito, obrigado.
- Aceito obrigado.
- Isso só, ele resolve.
- Isso só ele resolve.
- Esse, juiz, é corrupto.
- Esse juiz é corrupto.
- Vamos perder, nada foi resolvido.
- Vamos perder nada, foi resolvido.
- Não queremos saber.
- Não, queremos saber.
- Não tenha clemência!
- Não, tenha clemência!
(Da campanha dos 100 anos da ABI -Associação Brasileira de Imprensa)
Agora escolha onde por a vírgula (pense antes de responder):
Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.
A cena roubada
Os guitarreiros de plantão concordam: Joe Satriani é tido como um dos maiores guitarristas da atualidade. Então, não poderia deixar de ir ver o monstro, quando se apresentou aqui em Brasília. Um verdadeiro espetáculo de malabarismo sonoro-digital (digital de "dedo", mesmo - nada a ver com computador).
Mas ainda sinto saudade de um Hendrix, que entortava o instrumento de trabalho e a cabeça dos ouvintes e ainda assim produzia músicas... cantáveis. Por ele mesmo, ainda por cima. Por isso, adorei quando, na apresentação da banda que abriu o show, o Kiko Péres homenageou o mestre com "Who Knows". O som ficou no chão do palco como uma bruma a lembrar das origens do que aconteceria em seguida.
Não foi por acaso, portanto, que quando o baixista Stuart Hamm apresentou-se sozinho, num momento de intervalo do alucinado Satriani, percebi que tinha valido o preço do ingresso (se bem que o havia ganhado de presente). Tocou (arpejou, solou, batucou...) "Going to California" do Led Zeppelin nas quatro únicas cordas do seu baixo e roubou a cena. Ou o show inteiro, talvez.
Em tempo: para quem não os conhece, a lagartixa albina (à direita) é o Joe. O balofão (à esquerda) é o Stu.
Paz.
Mas ainda sinto saudade de um Hendrix, que entortava o instrumento de trabalho e a cabeça dos ouvintes e ainda assim produzia músicas... cantáveis. Por ele mesmo, ainda por cima. Por isso, adorei quando, na apresentação da banda que abriu o show, o Kiko Péres homenageou o mestre com "Who Knows". O som ficou no chão do palco como uma bruma a lembrar das origens do que aconteceria em seguida.
Não foi por acaso, portanto, que quando o baixista Stuart Hamm apresentou-se sozinho, num momento de intervalo do alucinado Satriani, percebi que tinha valido o preço do ingresso (se bem que o havia ganhado de presente). Tocou (arpejou, solou, batucou...) "Going to California" do Led Zeppelin nas quatro únicas cordas do seu baixo e roubou a cena. Ou o show inteiro, talvez.
Em tempo: para quem não os conhece, a lagartixa albina (à direita) é o Joe. O balofão (à esquerda) é o Stu.
Paz.
Geografia dos sexos
Geografia da MULHER: Entre os 18 e 22 anos, a mulher é como a África: meio descoberta, meio selvagem, fértil e naturalmente bela.
Entre os 23 e 30 anos, a mulher é como a Europa: bem desenvolvida e aberta a relações de negócios - principalmente com alguém com muito dinheiro.
Entre os 31 e 35 anos, a mulher é como a Espanha: muito quente, tranqüila e absolutamente convencida de sua própria beleza.
Entre os 36 e 40 anos, a mulher é como a Grécia: envelhecendo suavemente mas ainda assim com muito calor e desejável de se conhecer.
Entre os 41 e 50 anos, a mulher é como a Inglaterra: com um passado cheio de glórias e conquistas.
Entre os 51 e 60 anos, a mulher é como Israel: experiente de guerra e sem cometer o mesmo erro duas vezes, resolve qualquer parada.
Entre 61 e 70 anos, a mulher é como o Canadá: preocupa-se muito com a auto-preservação, mas aceita novas pessoas.
Depois dos 70, ela é como o Tibet: lindíssima, com um passado misterioso e a sabedoria dos tempos imemoriais. Só aqueles com grande espírito de aventura e sede de conhecimento espiritual a visitam.
A geografia do HOMEM
Entre 1 e 70 anos, o homem é como o Irã: totalmente governado na base do cacete.
Adagiário #080805
Sabedoria popular:
- Agulha sem fundo não arrasta linha.
- Cada um estica os pés até onde vai o lençol.
- Desgraça de pote é caminho de rio.
- Agulha sem fundo não arrasta linha.
- Cada um estica os pés até onde vai o lençol.
- Desgraça de pote é caminho de rio.
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